O Clube do Remo atravessou o país para tentar sair da gangorra que tem sido sua campanha na primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro. Ao enfrentar o Caxias nesta segunda-feira (8), no estádio Centenário, o time azulino tenta sair da rotina de uma derrota sendo intercalada por uma vitória, o que não o deixa se aproximar muito do G8 e nem se afastar definitivamente do Z4.
O técnico Rodrigo Santana deve ter o retorno do volante João Afonso, que vem atuando recuado na defesa, o que deve forçar o retorno de Paulino Curuá à cabeça-de-área.
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Com dois jogos a menos, o Caxias amarga a penúltima colocação da primeira fase da Série C. Se ganhar essas duas partidas que tem por fazer, dá um salto e encosta no Leão Azul. O Grená da Serra terá a estreia do técnico Thiago Gomes, que conta com passagens recentes pelo São José e pelo Sampaio Corrêa, em substituição a Argel Fuchs.
A missão do Leão Azul vai além e vencer o Grená da Serra, já que faltam oito jogos para o fim da fase com cinco confrontos com equipes que estão atrás na classificação, – Caxias, CSA, Aparecidense, Confiança e São José – e será preciso passar por eles para manter-se na disputa, isso se vencer os três jogos em Belém. Depois do Caxias, o Remo terá mais um jogo fora de casa, dessa vez contra a Ferroviária.
A provável formação
Marcelo Rangel no gol; João Afonso, Rafael Castro e Bruno Bispo na defesa; Diogo Batista, Paulo Curuá, Pavani, Jáderson e Raimar no meio-de-campo; Ytalo e Marco Antônio no ataque.
Entre os jogadores, há a certeza que o time tem forças para chegar no interior gaúcho e trazer três pontos. “Vamos buscar vencer todos os jogos em casa e ir em busca de mais duas vitórias fora. É importante arrumar empate quando não der para vencer, pois será fundamental para buscarmos os nossos objetivos. Esperamos vencer o Caxias para dar sequência. Vamos trabalhar forte, porque a gente quer classificar. Está todo mundo com o mesmo pensamento, todo mundo com o mesmo pensamento e querendo subir para a Segunda Divisão”, disse o lateral-direito Diogo Batista.
“A gente tem que trabalhar em cima do ponto forte do adversário e não falhar. Nossa concentração tem que ser a máxima possível, sobretudo na hora de preencher os espaços que eles podem jogar. Mantendo esse nível de concentração, a chance de tomar gol é pequena. Precisamos anular o máximo possível o adversário para chegar mais perto do resultado que queremos”, completou Paulinho Curuá.
